Hospedagem em São Paulo: descubra a Blocktime Spaces, uma experiência única em Pinheiros
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Você é daqueles que amam podcast, mas sempre se pergunta o porquê de ser chamado assim? Então role a tela que a gente te explica a origem da palavra! Ele já é figurinha carimbada no conteúdo da internet. Hoje você provavelmente já viu algum conteúdo relacionado a um podcast. Acertei? Pois saiba que não é bruxaria: ele está
Você é daqueles que amam podcast, mas sempre se pergunta o porquê de ser chamado assim? Então role a tela que a gente te explica a origem da palavra!
Ele já é figurinha carimbada no conteúdo da internet. Hoje você provavelmente já viu algum conteúdo relacionado a um podcast. Acertei? Pois saiba que não é bruxaria: ele está por todos os lados.
Seja por áudio (nos streamings de música) ou pelos famosos “cortes” nas redes sociais, os podcasts e mesacasts ganharam o gosto do público – e as empresas já os enxergam como ferramentas essenciais na estratégia de marketing. Independente do seu nicho de mercado, provavelmente há um podcast que se destaca.
Se antes esse formato estava disponível apenas nos streamings de música ou em episódios completos no Youtube, atendendo apenas os fissurados por podcasts, hoje o formato de mesacasts e sua divulgação nas redes sociais tratou de democratizar e popularizar essa forma de conteúdo.
O podcast é um produto que vem ganhando cada vez mais espaço no mercado, fazendo sucesso principalmente entre os jovens. Por isso, sua empresa precisa acompanhar esse novo canal com seu público.
Mas você sabe qual a origem da palavra podcast? Então confira abaixo a história desse nome tão popular hoje em dia!
Apesar do grande sucesso, a origem do seu nome ainda é pouco falada. O seu nome vem da junção de “Ipod”, dispositivo esse produzido pela Apple e que em meados de 2001 fez um grande sucesso quando o assunto era ouvir músicas de onde estivesse e da palavra “broadcast”, que traduzido do inglês, significa “transmissão”.
Já os créditos da elaboração do conceito são do ex-VJ da MTV Adam Curry e do desenvolvedor Dave Winner, que em 2004 criaram o programa “Ipodder” que permitia aos usuários baixarem automaticamente transmissões da internet para os Ipods.
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E só então, em 2005, a empresa Apple acabou lançando o Itunes 4.9, o que se tornou a primeira atualização de suporte nativo para podcasts. Após isso, o até então Presidente dos Estados Unidos na época, passou a disponibilizar suas transmissões de uma maneira semanal, fazendo com que se consolidasse um formato.
Bom, o resto você já sabe, né? Virou um sucesso, somos o 3º país que mais consome podcasts no mundo – haja tempo para ouvir, hein? – de acordo com o IBOPE. E, é claro, produzimos cada vez mais. Tem ideia pra gerar podcast pra tudo, acredite.
Agora é o momento que você se questiona “Ok, quero gravar meu podcast, mas onde posso fazer isso?”. E lógico que temos uma solução pra você: a Blocktime Coworking, em parceria com a Tumpats, criou um espaço ideal para a gravação e produção de podcasts.
Trata-se da Sala Viúva Negra, localizada na Unidade Heroes da Blocktime. Desde seu conceito, sua proposta é de atender às necessidades de produção e gravação de podcasts e mesacasts.
Ela conta com uma infraestrutura de qualidade, da acústica aos equipamentos de gravação, para que você possa chegar só com o roteiro e já começar a gravar seus primeiros episódios!
Gostou da ideia? A Blocktime te ajuda a transformar o marketing da sua empresa, através da criação do seu primeiro podcasts. Então não perca tempo: entre em contato com a Blocktime Coworking lá pelo nosso Instagram (@blockcoworking) e agende uma visita para conhecer a Sala Viúva Negra.
Se quiser saber mais sobre o universo dos podcasts, continue ligado aqui no Blog da Blocktime!
Graduado em Arquitetura e Urbanismo pelo SENAC SP, é fundador da Blocktime Coworking e sócio do grupo Blocktime, referência em operação e otimização de escritórios. Entusiasta da economia compartilhada, participa ativamente de grupos relacionados ao tema e adquiriu conhecimento e expertise em arquitetura e design para coworkings, sendo responsável pela gestão operacional dos espaços. Atua, desde 2015 como organizador do Encontro Coworking Brasil e apoiador de muitas das iniciativas relacionadas a este universo, está sempre buscando mais conhecimento sobre novas formas de trabalho, participando frequentemente de conferências internacionais sobre o tema.